Este artigo é fruto da inspiração após assistir a palestra Magia de Fazer Evento de Rodrigo Cordeiro, da Acqua Consultoria.
Vemos congressos técnicos/científicos enriquecendo o material do congressista. É preciso repensar, uma vez que a tendência é diminuir a quantidade de materiais entregues aos participantes, ou mesmo criar tarifas diferenciadas para aqueles inscritos que desejam ter uma pasta com caneta e pen drive mais sofisticados.
A riqueza também está no interior do País, vemos que os organizadores de eventos estão buscando a eventos regionais para captar novos clientes. Assim com promover eventos menores, porém, mais vezes ao ano.
E para mercados que pedem segmentação regional, por exemplo, usar e abusar da internet na promoção do "pré-durante-pós evento". Este adendo é por nossa conta: não se pode mais ficar distante dos aplicativos, sites de conteúdo e redes sociais, fundamentais para a promoção de um evento e para se criar uma interatividade com o público antes mesmo do acontecimento. A internet é importante inclusive para não deixar o evento esfriar após sua realização, ou seja, para que continue sendo assunto entre os internautas.
Outra tendência é trazer a temática da Responsabilidade Social Econômica (RSE) aos eventos, como criar projetos lúdicos que envolvam a comunidade onde o evento ocorre, também traz benefícios, podendo inclusive vender patrocínio com valor agregado. Mas cuidado! Não adianta fazer apenas parte do processo, a responsabilidade evolve o todo. Por exemplo, não é recomendável realizar um evento que promova a coleta seletiva apenas ofertando materiais reciclados. O evento deve promover antes de tudo a prática da reciclagem.
Eliane Bastos
Consultora de Marketing