Novos e frequentes painéis, eventos e rodas de discussões têm alavancado a indústria criativa no na era do mundo virtual
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Uma revolução tem se estabelecido ao nosso redor e as perspectivas são de que ela será muito mais veloz do que a vivenciada desde que a internet passou a ser uma realidade - o mais novo ecossistema digital, o metaverso. Isso é o que afirmam especialistas em dezenas de mesas de discussões, painéis e eventos que vêm sendo realizados em todo o Brasil. Muitas empresas já estão à frente desse cenário imersivo que promete transformar a forma como nos comunicamos, nos relacionamos e comercializamos bens e serviços.
A MetaMundié uma delas. Agência multisserviços que cria pontes arquitetônicas, artísticas e experienciais entre as marcas e o metaverso, ela foi responsável por um espaço único na Rio Innovation Week, realizada mês passado, no Rio de Janeiro. Por lá passaram mais de 80 especialistas de diversos setores da sociedade, durante quatro dias, para contar suas experiências no que chamamos de Universo sem Fronteiras, seja para lançar produtos, criar novas marcas ou a tokenização de bens e serviços, reunindo os principais inovadores que trabalham na Web3 hoje.
“O que vimos em resposta às nossas apresentações e no nosso estande na Rio Innovation Week foi o quão abertas, interessadas e entusiasmadas as empresas e consumidores brasileiros estão sobre entrar na Web 3, que já aporta transformações na maneira de nos relacionarmos, seja com a moda, no varejo ou com nossos bens”, explica Byron Mendes, CEO da e co-fundador da MetaMundi.
Talvez isso não deva surpreender, já que uma pesquisa recente no Brasil realizada pelo instituto de pesquisa Kantar Ibope Media mostra que 6% - ou 4,9 milhões - dos brasileiros que usam a internet já usaram alguma versão do metaverso. Além disso, segundo a mesma pesquisa, 91% dos participantes que já experimentaram o metaverso dizem que pretendem acompanhar seu desenvolvimento.
O brasileiro é famoso por ser aberto às novidades tecnológicas e por ser um “earlier adopter” - aquele que, antes de todos, se engaja às inovações. O entusiasmo pelo tema tem propiciado um ambiente efervescente em torno do ambiente imersivo e eventos têm sido anunciados mensalmente por todo o país.
“Juntamente com nossos parceiros, a MetaMundi tem sido capaz de proporcionar discussões bem-sucedidas sobre temas como avatares, música, arquitetura, marketing, comunicação, arte, indústria, moda, criptografia, finanças, DeFi, tecnologia blockchain, implicações legais, alfabetização digital e tecnológica, educação, governança e muito mais”, explica Steffen Dauelsberg, co-fundador da MetaMundi. “A resposta e o interesse que conseguimos gerar são fenomenais e nos sentimos compelidos a fomentar mais discussões nas quais as partes interessadas possam colaborar conosco para dar vida à nossa visão de metaverso.”
Inserida no novo universo, aLatam Intersect PR lançou nesta semana a “III Pesquisa sobre o Impacto da Pandemia nas Redações da América Latina” no Centro de Convenções da agência no seu próprio metaverso. Foram convidados diversos jornalistas e associações de Relações Públicas e Jornalismo para assistir ao evento e conferir os resultados do estudo das duas pesquisas.
Dos entrevistados da pesquisa,15,2% já participaram de algum evento do metaverso durante o curso de seu trabalho, enquanto 61,6% acreditam que a tecnologia mudará a natureza do jornalismo. “Hoje, vivemos um novo momento, que traz um lado democrático desse novo ambiente digital, impulsionado pela Web 3”, comenta Claudia Daré, sócia-fundadora e diretora da LatAm Intersect PR.
Byron Mendes participa de eventos para falar sobre o metaverso
Convocado para falar sobre o tema, Byron Mendes liderou uma apresentação no 'O Futuro do Entretenimento' como parte do Festival Crie & Ative, promovido pelo Sebrae, no Rio de Janeiro. E no dia 8, a MetaMundi se juntará ao W[3]BR em colaboração com o iColab, com participação simultânea de outras cinco cidades brasileiras (cidades Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) para discutir as possibilidades de uso do metaverso.
“Vislumbramos possibilidades e ideias incríveis sobre os rumos que esse ‘Universo Sem Fronteiras’ pode tomar no futuro e quais soluções pode oferecer às empresas e consumidores brasileiros, da moda virtual ao mercado imobiliário e à medicina. Realmente, não há limites para o que podemos alcançar juntos”, acrescenta Byron.
A MetaMundi também está ajudando muitas marcas brasileiras conhecidas a contribuir e se beneficiar de seu ‘Universo sem Fronteiras’, como TIM e Renner, entre outras, mas Steffen insiste que há espaço para todas. Ele afirma: “É uma tecnologia muito democrática. Atendemos todos os setores: jurídico, saúde, educação, políticas públicas, varejo, imobiliário, entre outros. Toda a sociedade pode fazer parte desse novo universo que surge. Realmente não há limites, apenas a nossa imaginação.”
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Sobre a MetaMundi
Agência multisserviços que cria pontes arquitetônicas, artísticas e experienciais entre marcas e o metaverso para gerar experiências virtuais sob medida para empresas, desde escritórios virtuais e lojas conceito até espaços de entretenimento e galerias NFT.
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