Eliane Bastos
Consultora de Marketing da Ello Consultores
Publisher no portal Feiras Industriais
Blogueira no Marketerapia
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Muitos produtores de eventos acreditam que seu trabalho termina quando as câmeras são desligadas. O caminho não é bem por aí. Depois que o evento ou feira termina, começa um trabalho extremamente estratégico de fechamento de resultados e estabelecimento de um canal de contato com os participantes. Veja neste artigo o que fazer no pós-evento:
Quando a última transmissão é encerrada, começa uma nova etapa para quem produz o evento. O pós-evento. Ele é um momento de extrema importância para fechar sua produção com chave de ouro.
Para quem viabilizou seu projeto, como patrocinadores, investidores e organizadores, é hora de mostrar os resultados. Aqui, estão todos de olho no ROI, o Retorno sobre Investimento.
Já para a audiência, é o momento de receber o melhor do seu conteúdo, os insights, os resultados de sorteios e campanhas, e o convite para futuras edições. Também é neste momento que devem ser enviadas as pesquisas, especialmente a de satisfação.
A forma como você conduz o evento, desde o briefing até a reunião de resultados, vai dizer muito sobre quem você é profissionalmente, podendo ser um facilitador para projetos futuros.
Veja todas as nossas recomendações de atividades a serem feitas no pós-evento. Com esses pontos, você vai fazer bonito com todos os stakeholders.
Para estreitar os laços com os participantes, agora que o evento terminou, envie um e-mail para todos eles com uma mensagem de agradecimento, destacando a importância do engajamento deles para o sucesso da produção.
Aproveite para enviar a pesquisa pós-evento e também o formulário para que os interessados possam solicitar seu certificado de participação. Também informe resultados de sorteios e campanhas, disponibilize conteúdos e materiais de apoio.
Utilize os melhores momentos numa estratégia de marketing pós-evento, especialmente se o seu objetivo for conseguir clientes e leads qualificados.
As redes sociais são um canal muito importante e não deve ser descartado logo após o término da atração. Muito pelo contrário: é quando o evento termina que começa a verdadeira curadoria de conteúdo.
Tente extrair pílulas de vídeo, frases de efeito, reflexões e provocações feiras durante o evento e use para manter a audiência aquecida. Se for o caso, crie uma newsletter, especialmente em se tratando do universo de feiras corporativas.
Extraia todos os resultados da plataforma de eventos e analise os dashboards a respeito do engajamento e participação dos inscritos. É importante ter clareza sobre os objetivos do evento ao analisar os dados, pois daí podem vir insights e tendências que podem melhorar a satisfação dos espectadores.
Esse reporte de resultados é muito esperado pela organização e pelos patrocinadores, como destacamos anteriormente. É neste momento em que você deve cruzar os objetivos do evento e os resultados alcançados, seja indicadores financeiros ou de reputação de marca.
Para te ajudar na gestão do investimento e calcular o ROI, conte com uma planilha de orçamento.
O mercado de fornecedores de eventos não é tão extenso e é importante manter uma boa reputação com quem te ajudou a colocar o seu evento no ar. Tenho o compromisso de fazer todos os acertos financeiros e burocráticos com todos os seus parceiros assim que o evento acabar.
Achou muito trabalhoso? Calma, vamos te ajudar. Os especialistas em eventos da Evnts criaram um checklist para eventos híbridos que traz todos os detalhes de como ter o evento perfeito. O melhor de tudo, é gratuito. Acesse agora. Bom evento!
KPMG: futuro do setor automotivo abrange convergência tecnológica e veículos elétricos Os fabricantes de automóveis raramente enfrentaram tantas mudanças tecnológicas e de modelos de negócios desde o início da indústria automotiva há 130 anos. Táxis voadores, carros por assinatura, estações rápidas de recarga de veículos elétricos e novos entrantes big-tech são avanços que podemos esperar nos próximos 10 anos, de acordo com a 22ª edição da “Pesquisa Executiva Anual do Setor Automotivo Global 2021” (GAES), da KPMG, conduzida com 1.118 executivos em 31 países. O conteúdo destacou ainda que metade (53%) dos executivos globais do setor automotivo estão confiantes que esta indústria terá um crescimento mais lucrativo no futuro, enquanto um terço (38%) deles estão preocupados com as perspectivas de lucro. Além disso, sobre veículos elétricos, a maioria (77%) desses profissionais espera que os consumidores exijam tempos de recarga inferiores a 30 minutos ao viajarem, apesar da maior parte das estações de carregamento atuais demorarem mais de três horas.
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Os respondentes também foram perguntados qual é a porcentagem estimada de vendas de veículos novos alimentados por bateria, excluindo híbridos, dentro de cada mercado, até 2030. Na média, eles disseram que os veículos elétricos representarão metade do mercado automotivo no Japão, na China, nos Estados Unidos e na Europa Ocidental e cerca de 40% no Brasil e na Índia. “Os executivos automotivos globais estão confiantes que esta indústria terá um crescimento mais lucrativo nos próximos cinco anos e que a participação no mercado de veículos elétricos crescerá drasticamente até 2030. Está acentuada pelas pressões e desafios de ESG e a corrida para uma economia de baixa emissão de carbono. Contudo, problemas na cadeia de suprimentos e a escassez de mão de obra preocupam esses profissionais. O modelo atual de negócios precisa ser reformulado para a superação dos atuais desafios”, afirma Flávia Spadafora, Líder do setor Automotivo da KPMG no Brasil. De acordo com a pesquisa, as expectativas para o mercado de veículos elétricos estão baseadas em quando eles atingirão paridade de custo com os veículos a combustão. A maioria (77%) acredita que eles podem ser amplamente adotados sem subsídios do governo, mas a ampla maioria ainda apoia esses programas (91%). A pesquisa, que contém a participação de 372 CEOs, constatou que a confiança dos executivos também se estende a outras áreas, incluindo a capacidade da indústria suportar a próxima grande disrupção. Os executivos também disseram que a popularidade dos veículos elétricos pode depender de investimentos em infraestrutura de carregamento rápido em corrente contínua. Sobre cadeias de suprimentos e mão de obra, os respondentes estão preocupados com preço e disponibilidade de semicondutores, aço e outros materiais escassos. Mais de 50% dos entrevistados estavam extremamente ou muito preocupados com o fornecimento desses materiais. Além disso, metade (55%) deles estão muito ou extremamente preocupados com a escassez de mão de obra. “A pesquisa destacou ainda a ascensão de novos participantes e a mudança para o digital. Os setores de tecnologia e automotivo estão convergindo, levando a novas alianças. As startups estão levantando bilhões e os executivos acreditam que as empresas de tecnologia acentuarão sua participação neste mercado”, completa Flávia Spadafora, Líder do setor Automotivo da KPMG. Além disso, para a maioria (78%) dos respondentes mudará o modelo de compra nos próximos anos. Cerca de três quartos preveem que mais de 40% dos veículos serão vendidos diretamente pelas montadoras aos consumidores. A 22ª edição da “Pesquisa Executiva Anual do Setor Automotivo Global 2021” (GAES), da KPMG, foi conduzida com 1.118 executivos da indústria automotiva e setores adjacentes, de 31 países, em agosto de 2021, incluindo 372 CEOs, 325 outros altos executivos, chefes de unidades de negócios, departamentos e gerentes. Um quarto (24%) trabalha para fabricantes de automóveis e 13% para fornecedores de primeira linha. Empresas com receitas anuais superiores de mais de US$ 10 bilhões em 2020 empregam 27% dos entrevistados, enquanto 35% têm receitas anuais entre US$ 1 bilhão e US$ 10 bilhões, e 38% têm receitas inferiores a US$ 1 bilhão. O conteúdo está disponível na íntegra neste link.
Sobre a KPMG Fonte: Assessoria de Imprensa |
Evento contará com a participação de Dan Sommer, diretor sênior e líder global do Programa de Inteligência de Mercado da Qlik
A Qlik – multinacional referência em integração e análise de dados – abordará o tema Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022 em seu próximo webinar gratuito, que será realizado em 11 de janeiro, a partir das 15 horas.
O palestrante será Dan Sommer, diretor sênior e líder global do Programa de Inteligência de Mercado da Qlik, que falará sobre as principais tendências do mercado, como a emergência da mineração de colaboração, a evolução do dashboard, o crescimento da linhagem dos dados e BI explicável e o uso da automação de aplicativos para disparar ações.
“Diante do cenário de colaboração remota, que tende a permanecer após a pandemia, conseguir se antecipar às tendências fará toda a diferença para as companhias que estão tentando evoluir para negócios digitais. Isso porque 80% devem falhar até 2025, por falta de uma abordagem moderna de governança de dados e analytics, segundo a Gartner”, afirma o executivo.
Com duas décadas de experiência no setor de TI, Sommer já trabalhou como diretor de pesquisa, gerente de agendas e líder global nos mercados de BI e analytics na Gartner, empresa de consultoria e pesquisa de TI. Em dez anos de atuação na empresa, especializou-se em mercados, tendências, avaliações de cenários competitivos e estratégias de entrada no mercado.
O evento contará com tradução simultânea e os interessados podem se inscrever, de forma gratuita, por meio deste link.
Webinar: Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022
Data: 11 de janeiro (terça-feira), às 15h
Inscrições: clique aqui
Evento online, gratuito e aberto ao público
Sobre a Qlik
A visão da Qlik é um mundo alfabetizado em dados, onde todos podem usar dados e análises para melhorar a tomada de decisões e resolver seus problemas mais desafiadores. Como empresa privada de SaaS, a Qlik fornece uma plataforma de integração e análise de dados em nuvem, de ponta a ponta, em tempo real, para fechar as lacunas entre dados, insights e ações. Ao transformar dados em inteligência ativa, as empresas podem tomar melhores decisões, melhorar a receita e a lucratividade e otimizar o relacionamento com os clientes. A Qlik opera em mais de cem países e atende mais de 50 mil clientes em todo o mundo.
Todos os meses, o Cubo Itaú, mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina, oferece e compartilha com o ecossistema uma série de eventos para que conexões valiosas continuem sendo geradas a fim de impulsionar a inovação no Brasil. Para 2022, juntamente à ABStartups e Accenture, eles prepararam um calendário com os principais eventos de inovação e tecnologia que acontecem pelo mundo no primeiro semestre do ano.
Confira:
NRF 2022
A NRF (National Retail Federation) organiza anualmente um evento em Nova Iorque, onde são apresentadas as principais novidades do varejo e as tendências para o ano que está entrando. Nesta feira, há espaço para muitas marcas emergentes, relatando como chegaram aonde estão, além das marcas consolidadas, que já estão no mercado há mais tempo e que contam o que fazem para se manter jovens, atualizadas e rentáveis, como por exemplo nos casos da Levi’s e do Walmart. As sessões da NRF 2022 podem vir em todos os formatos e tamanhos, mas todas fornecem insights sobre o que está funcionando e o que vem por aí para o setor de varejo, dando a oportunidade de partir com um plano para o futuro com novas soluções e tecnologias. O evento acontece entre os dias 16 e 18 de janeiro em Nova Iorque. Informações pelo site.
Campus Party Brasil
A Campus Party Brasil é uma grande experiência tecnológica que acontece em torno de um festival de inovação, criatividade, ciências e empreendedorismo. O objetivo é criar um ambiente imersivo e disruptivo para debater sobre tecnologia, criatividade, inovação e educação. É um catalisador que reúne empresas que pensam no futuro recente, pessoas excepcionais, comunidades unidas, instituições públicas, privadas e de ensino, para formar uma única comunidade global. O festival acontece em São Paulo de 15 a 20 de fevereiro. Mais informações pelo portal.
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SXSW
O South by Southwest, mais conhecido por suas siglas SXSW, é um festival de dez dias realizado em Austin, no Texas, que discute temas como inovação em mídia, interatividade, comportamento, música e consumo. Entre os dias 11 e 20 de março, as palestras devem abordar sub-temas e tendências que estão bombando, como realidade aumentada ou virtual, user experience, comportamentos de consumo, tendências de mídia digital, blockchain, cidades inteligentes, moda e varejo, comida, cannabusiness e health tech, por exemplo. Informações pelo site.
Viva Tecnology
Viva Technology, ou VivaTech, é uma conferência anual de tecnologia, dedicada à inovação e startups, realizada em Paris, França. A VivaTech foi fundada em 2016 por Publicis Groupe e Groupe Les Echos. O evento acontece em Paris entre os dias 15 e 18 de junho. Informações pelo site.
Faça o download do calendário completo.
Sobre o Cubo Itaú
Inaugurado em setembro de 2015 pelo Itaú Unibanco em parceria com a Redpoint eventures, o Cubo Itaú é o mais relevante hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico da América Latina, uma organização sem fins lucrativos que potencializa a conexão e a criação de negócios entre grandes empresas e startups. O Cubo Itaú está sediado na região da Vila Olímpia, em São Paulo, e, por meio de suas plataformas física e digital, contribuiu com o crescimento das mais de 300 startups curadas que fazem parte de seu portfólio e refletem mais de 20 segmentos de mercado, contemplando, assim, empreendedoras e empreendedores de todo o Brasil e de diversas regiões do mundo. O Cubo também apoia as transformações digital e cultural de corporações e tem mantenedores que representam as maiores indústrias da economia, como Itaú Unibanco, Dasa, VLI, Corteva, São Martinho, Itaú BBA, Schneider, Accenture Digital, AWS, CI&T, Wilson Sons, Saint-Gobain, TIM, B3, L’Oreal Brasil, Stellantis, Sapore, Vivest, NTT Data Brasil e Wayra Brasil. Além de parceiros estratégicos, como BID Lab, Salesforce, Liga Ventures, Anjos do Brasil, Gama Academy, Abstartups e BR Angels. Mais informações podem ser encontradas em: https://cubo﹒network/﹒
Jefferson Nery do Prado
O assunto Petrobrás e preço de combustíveis será uma eterna constante na vida do brasileiro depois que a política de preços foi alterada para seguir o mercado internacional.
Embora essa decisão tenha sido acertada para preservar o resultado da companhia (haja visto o descalabro no governo anterior) descortinou um problema maior em nossa economia. A forma como determinados mercados são tributados.
Especificamente o de combustível, aflorou-se os percentuais de impostos que compõem o preço final na bomba. E, percebeu-se como a tributação exerce uma contribuição importante no alto preço final para o consumidor.
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Infelizmente, ao invés de tratar o problema como deve ser tratado, o governo federal empreendeu uma guerra de narrativa para colocar a culpa nos governados estaduais (alegando que o maior imposto é o ICMS) e zerou a CIDE e fez campanhas para justificar que a Petrobrás entrega o combustível a R$ 2,33.
Entretanto, o ICMS está congelado desde 2015 e sua alteração depende da reforma tributária que o governo federal nem sequer sabe explicar como será feita (ou se será feita).
Portanto, como a privatização da companhia não irá acontecer, e a reforma tributária também não sairá do papel (caso saia, não será aquela que o país precisa) teremos um 2022 com combustível caro para o consumidor brasileiro.
Jefferson Nery do Prado é professor do curso de Ciências Econômicas na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), tendo realizado Doutorado-Sanduíche no Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie está na 103º posição entre as melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação. Possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pelo Mackenzie contemplam Graduação, Pós-Graduação Mestrado e Doutorado, Pós-Graduação Especialização, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.
Em 2021, serão comemorados os 150 anos da instituição no Brasil. Ao longo deste período, a instituição manteve-se fiel aos valores confessionais vinculados à sua origem na Igreja Presbiteriana do Brasil
Especialista em Marketing Industrial
Consultoria Estratégia de desenvolvimento de conteúdos para atração e retenção de clientes.
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